E na rua Corte Real na Foz, onde existia o antigo Corte Real, nasceu o irmão mais novo do Cafeína e do Terra.
Casa terrea, ampla e com uma esplanada bastante agradável, proporciona ao almoço a possibilidade de degustar boa comida italiana num ambiente muito agradável e com uma música de fundo apropriada e no volume adequado.
A meio, uma mesa onde nos podemos servir uma vez no bufete de Antipasti. Vários enchidos, tomates, míscaros, salada e bruschettas.
Tem vinho a copo, mas à vista, conseguirão identificar no armário da parede do fundo, alguns dos melhores vinhos do mercado, a preços aceitáveis. Tem uma versão low-cost (9 euros) com alguns vinhos de muita qualidade.
Serviço jovem, atencioso e de qualidade.
A comida estava deliciosa, uma massa carbonara al dente e muito bem temparada e um salmão com mousse de requeijão e legumes, com uma excelente conjugação de sabores, estando o salmão cozinhado também no ponto.
Para o final estava reservado uma excelente surpresa, indeciso entreo Tìramisu Clássico e um chesecake de chocolate, optei pelo último, o que se revelou uma escolha acertadíssima (para viciados, como eu, em chocolate).
Café e a conta.
A voltar para um jantar a dois, ou com amigos!
Localização/Ambiente - ****(4)
Serviço - ****(4)
Comida - ****(4)
Relação Qualidade/Preço - ****(4)
Satisfação Global - ****(4)
Total - 20 num máximo de 25
http://portarossa.pt/en/
https://www.facebook.com/restauranteportarossa/?fref=ts
Aqui escreve-se sobre comidas, bebidas, entradinhas, sobremesas, sítios que tais, bem receber e divagações.... Uma visão muito pessoal de sitios para dar ao dente!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Chaxoila
É sempre num misto de expectativa e aventura que paramos a meio de uma viagem de férias para almoçar. E em Vila Real demos por bem entregue o nosso tempo e o nosso estômago no repasto que tivemos no Chaxoila.
Nasceu como Casa de Pasto em 1947 e ainda mantém na entrada a confirmação disso mesmo, um sólido balcão em mármore e uma balança de outros tempos.
Em dia soalheiro ficamos na esplanada, por baixo da ramada, que nos dá as boas vindas por trás da tabuleta que poderão ver abaixo nas fotografias.
Serviço jovem, simpático, atencioso, mas pouco preparado para mesas muito grandes.
Para quem gosta, as tripas aos molhos são o prato mais conhecido do restaurante e diz quem comeu que são deliciosas. Os secretos e o cabritinho no forno também cumpriam em aspecto e em sabor. A posta maronesa, as fraldas de carne de vaca e bacalhau espirutual são outros dos pratos a experimentar.
Mas eu confesso que gosto de restaurantes que primam nas sobremesas e este é um deles. Apesar de caras, e com o um quê de marketing (tivemos que perguntar o que era quase tudo), ficamos bastante supreendidos e satisfeitos. Começando pelo pito com bola de gelado, passando pelas cristas de Vila Real e pelo chocolate frito e acabando na tradicional mousse de chocolate.
Cafés e a conta.
Início de tarde muito bem passado e com um ambiente fantástico!!
A voltar quando estiver nas proximidades!
Localização/Ambiente - ****(4)
Serviço - ***(3)
Comida - ****(4)
Relação Qualidade/Preço - ****(4)
Satisfação Global - ****(4)
Total - 19 num máximo de 25
Nasceu como Casa de Pasto em 1947 e ainda mantém na entrada a confirmação disso mesmo, um sólido balcão em mármore e uma balança de outros tempos.
Em dia soalheiro ficamos na esplanada, por baixo da ramada, que nos dá as boas vindas por trás da tabuleta que poderão ver abaixo nas fotografias.
Serviço jovem, simpático, atencioso, mas pouco preparado para mesas muito grandes.
Para quem gosta, as tripas aos molhos são o prato mais conhecido do restaurante e diz quem comeu que são deliciosas. Os secretos e o cabritinho no forno também cumpriam em aspecto e em sabor. A posta maronesa, as fraldas de carne de vaca e bacalhau espirutual são outros dos pratos a experimentar.
Mas eu confesso que gosto de restaurantes que primam nas sobremesas e este é um deles. Apesar de caras, e com o um quê de marketing (tivemos que perguntar o que era quase tudo), ficamos bastante supreendidos e satisfeitos. Começando pelo pito com bola de gelado, passando pelas cristas de Vila Real e pelo chocolate frito e acabando na tradicional mousse de chocolate.
Cafés e a conta.
Início de tarde muito bem passado e com um ambiente fantástico!!
A voltar quando estiver nas proximidades!
Localização/Ambiente - ****(4)
Serviço - ***(3)
Comida - ****(4)
Relação Qualidade/Preço - ****(4)
Satisfação Global - ****(4)
Total - 19 num máximo de 25
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Cruel Restaurante
Na rua da Picaria, vindo do largo de Mompilher, encontra do lado esquerdo um dos restaurantes que está a dar que falar desde que abriu no final do Verão de 2015.
Dá que falar, não só pela comida, pelo sitío, pelo serviço, mas sobretudo pela inovação do conceito.
Já não se trata só de almoçar ou jantar, trata-se de ter uma experiência diferente, à mesa, com ingredientes de qualidade e conjugações de sabores, texturas e sensações surpreendentes. Todos os nossos sentido serão chamados para a refeição, é o que nos indicia a leitura da ementa.
Se quiser lá ir, o melhor é marcar mesa, e não se livra dos horários que este sector impõe para se jantar ao fim-de-semana, ou às 20h, ou depois das 22h.
Na porta uma cortina, que se abre para a experiência que vamos ter, uma decoração simples, mas muito interessante, com alguns apontamentos vintage, um espaço não muito grande e um ambiente bastante agradável.
O Cruel é o novo restaurante do chef Luís Américo, responsável por outro restaurante que já com nome no Porto, o Cantina 32 p.e., e, se andarmos mais uns anos para trás, de outros restaurantes que quem é do Porto não esqueceu.
As simpáticas e solicitas colaboradoras explicam-nos as três ementas: uma medrosa (mais tradicional), uma cautelosa (intermédia) e outra cruel (a experiência das experiências).
Pode pedir entradas, pratos principais ou sobremesas de qualquer uma destas ementas. E também pode dividir.
Na ementa, pode ler-se em letras grandes, o lema do restaurante:
A vida pode ser Cruel
Como e esqueça
E assim fizemos!
Bolas de Berlim com mousse de salmão e wasabi, ovos rotos com chouriço e trompetas da morte carpaccio de novilho com folha de Sichuan, risotto de cogumelos com flocos de atum, tão fininhos que se mexem sozinhos no prato como se estivesse a ter uma alucinação.
A Orelha de elefante com arroz de tomate, requer, claro está, pergunta sobre o que se trata.
Também existem soluções para os que gostam menos de arriscar, bochechas de porco coradas, confitadas e grelhadas (batatas a murro e salada) e a Francesinha dupla à diávola estavam muito boas.
E no final do prato principal, mais uma surpresa, Shot de Cachaça de Jambu (para limpar o paladar), adorei! Adormece a boca por momentos e não é tão agressiva como uma cachaça normal.
Carta de vinhos não muito extensa, mas com propostas pensadas para se enquadrarem com os alimentos e muito interessantes. É dado relevo ao Douro, encontrando-se propostas de pequenos e surpreendentes produtores.
Para quem não quiser vinho, a Sangria é competente, tem é que estar bem fresca para cumprir. Desde dentro da caneca, espreita uma malagueta gigante que nos desperta uma vez mais a imaginação.
O Tiramissú de lima em coma alcoólico ou o toucinho do inferno e Mousse de Chocolate com crocantes de amêndoa, são escolhas bastante acertadas para sobremesa, e uma vez mais, surpreendem pelo sabor, pela qualidade e pela inovação......o toucinho do inferno, só mesmo provando se entende.
Em resumo, uma experiência a não perder, com preços bastante adequeados.
E ainda fica com uma história para contar!
A voltar em breve!
Localização/Ambiente - ****(4)
Serviço - ****(4)
Comida - *****(5)
Relação Qualidade/Preço - ****(4)
Satisfação Global - ****(4)
Estrela Joker Recomendação ComamComam - * (1)
Total - 22 num máximo de 25
Dá que falar, não só pela comida, pelo sitío, pelo serviço, mas sobretudo pela inovação do conceito.
Já não se trata só de almoçar ou jantar, trata-se de ter uma experiência diferente, à mesa, com ingredientes de qualidade e conjugações de sabores, texturas e sensações surpreendentes. Todos os nossos sentido serão chamados para a refeição, é o que nos indicia a leitura da ementa.
Se quiser lá ir, o melhor é marcar mesa, e não se livra dos horários que este sector impõe para se jantar ao fim-de-semana, ou às 20h, ou depois das 22h.
Na porta uma cortina, que se abre para a experiência que vamos ter, uma decoração simples, mas muito interessante, com alguns apontamentos vintage, um espaço não muito grande e um ambiente bastante agradável.
O Cruel é o novo restaurante do chef Luís Américo, responsável por outro restaurante que já com nome no Porto, o Cantina 32 p.e., e, se andarmos mais uns anos para trás, de outros restaurantes que quem é do Porto não esqueceu.
As simpáticas e solicitas colaboradoras explicam-nos as três ementas: uma medrosa (mais tradicional), uma cautelosa (intermédia) e outra cruel (a experiência das experiências).
Pode pedir entradas, pratos principais ou sobremesas de qualquer uma destas ementas. E também pode dividir.
Na ementa, pode ler-se em letras grandes, o lema do restaurante:
A vida pode ser Cruel
Como e esqueça
E assim fizemos!
Bolas de Berlim com mousse de salmão e wasabi, ovos rotos com chouriço e trompetas da morte carpaccio de novilho com folha de Sichuan, risotto de cogumelos com flocos de atum, tão fininhos que se mexem sozinhos no prato como se estivesse a ter uma alucinação.
A Orelha de elefante com arroz de tomate, requer, claro está, pergunta sobre o que se trata.
Também existem soluções para os que gostam menos de arriscar, bochechas de porco coradas, confitadas e grelhadas (batatas a murro e salada) e a Francesinha dupla à diávola estavam muito boas.
E no final do prato principal, mais uma surpresa, Shot de Cachaça de Jambu (para limpar o paladar), adorei! Adormece a boca por momentos e não é tão agressiva como uma cachaça normal.
Carta de vinhos não muito extensa, mas com propostas pensadas para se enquadrarem com os alimentos e muito interessantes. É dado relevo ao Douro, encontrando-se propostas de pequenos e surpreendentes produtores.
Para quem não quiser vinho, a Sangria é competente, tem é que estar bem fresca para cumprir. Desde dentro da caneca, espreita uma malagueta gigante que nos desperta uma vez mais a imaginação.
O Tiramissú de lima em coma alcoólico ou o toucinho do inferno e Mousse de Chocolate com crocantes de amêndoa, são escolhas bastante acertadas para sobremesa, e uma vez mais, surpreendem pelo sabor, pela qualidade e pela inovação......o toucinho do inferno, só mesmo provando se entende.
Em resumo, uma experiência a não perder, com preços bastante adequeados.
E ainda fica com uma história para contar!
A voltar em breve!
Localização/Ambiente - ****(4)
Serviço - ****(4)
Comida - *****(5)
Relação Qualidade/Preço - ****(4)
Satisfação Global - ****(4)
Estrela Joker Recomendação ComamComam - * (1)
Total - 22 num máximo de 25
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